Pólo Norte, Deixa o Mundo Girar, 2005
segunda-feira, 8 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
1492: Conquista do Paraíso
Cena do filme 1492: Conquista do Paraíso
Cristóvão Colombo descobre a América
domingo, 24 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Conjugação Verbal
clicando em cada uma das seguintes imagens.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia Mundial do Livro
Comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge, esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge e recebem em troca um livro.
Para além disso, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, Shakespeare e Cervantes, falecidos em 1616, exactamente a 23 de Abril.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Portugal no século XIII
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Peguei na Serra da Estrela
Peguei na Serra da Estrela
para serrar uma cadeira
e apanhei um nevão
numa serra de madeira.
Com as linhas dos comboios
bordei um lindo bordado,
quando o comboio passou
o pano ficou rasgado.
Nas ondas do teu cabelo
já pesquei duas pescadas.
Olha para as ondas do mar,
como estão despenteadas.
Guardo o dinheiro no banco,
guardo o banco na cozinha.
Tenho cem contos de fadas,
que grande fortuna a minha.
Com medo que algum ladrão
um dia me vá roubar,
mandei pôr na minha porta
três grossas correntes de ar.
Encomendei um cachorro
naquela pastelaria;
quem havia de dizer
que o maroto me mordia?!
Apanhei uma raposa
no exame e estou feliz:
vejam que lindo casaco
com a sua pele eu fiz.
Entrei numa carruagem
para voltar à minha terra,
enganei-me na estação
e desci na Primavera!
Luísa Ducla Soares
quinta-feira, 5 de março de 2009
Abrir um livro
quarta-feira, 4 de março de 2009
Os livros
Apetece chamar-lhes irmãos,
tê-los ao colo,
afagá-los com as mãos,
abri-los de par em par,
ver o Pinóquio a rir
e o D. Quixote a sonhar,
e a Alice do outro lado
do espelho a inventar
um mundo de assombros
que dá gosto visitar.
Apetece chamar-lhes irmãos
e deixar brilhar os olhos
nas páginas das suas mãos.
José Jorge Letria
terça-feira, 3 de março de 2009
Semana da Leitura
Desafio
Vive este ambiente festivo à volta dos livros e...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Os Romanos na Península Ibérica
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Invasões bárbaras
A Península Ibérica ficou dividida em dois reinos: o reino dos Suevos, com a capital em Braga, e o reino dos Visigodos, com a capital em Toledo.
Na segunda metade do século VI, os Visigodos venceram os Suevos e ficaram senhores de toda a Península Ibérica.
Pouco a pouco os Visigodos acabaram por se converter ao Cristianismo e adoptar as leis e língua peninsulares.
O Cristianismo
Aos 30 anos, Jesus Cristo começou a pregar uma nova religião - o Cristianismo.
O Cristianismo defendia e existência de um único Deus e a sua mensagem principal era o amor, a bondade e a igualdade entre todos os homens.
Porque recusaram sempre o culto ao imperador e aos deuses romanos, os Cristãos foram perseguidos pelos Romanos.
Mas, no ano de 313, o imperador Constantino deu a todos os cidadãos do Império liberdade de culto, e, em 380, o imperador Teodósio declarou o Cristianismo religião oficial do Império.
Herança romana - novas construções
Conímbriga, uma cidade romana
Conímbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc. IX a.C. e sécs. VII-VIII, da era cristã.
Quando os Romanos chegaram, na segunda metade do séc. I a.C., Conímbriga, que era um povoado em desenvolvimento, começou a transformar-se numa próspera cidade.
No reinado do imperador César Augusto (séc. I) cidade sofreu importantes obras de urbanização, tendo sido construídas as termas públicas e o Forum.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Herança romana - latim
Ainda hoje se usa o Latim: na linguagem jurídica, em expressões correntes, na comunicação social, na publicidade.
1. Tenta encontrar o significado de pelo menos duas palavras que se encontram em baixo a negrito.
2. Em seguida, tenta dar uma explicação para a atribuição de cada um desses nomes ao respectivo produto. Exemplo: deram o nome Vitalis (significado: vital) a uma marca de água porque a água é, de facto, um bem vital.
Gelados Magnum
Produtos de beleza Nivea
Chocolate Mars
Chá Lipton Linea
Revista Focus
Artigos de desporto ASICS (Anima Sana In Corpore Sano)
Revista e Sabonete Lux
Chocolates Regina
Cerveja Tagus
Herança romana - rede de estradas e pontes
A imagem ao lado apresenta um troço de um dos ex-libris de São Brás de Alportel, a “Calçadinha” de São Brás de Alportel.
Viriato, chefe dos Lusitanos
Surgiram propostas para negociarem a rendição, ao que Viriato se opôs terminantemente.
- Comigo não contem. Prefiro lutar ou morrer.
A sua firmeza impressionou toda a gente e ele continuou:
- Se não podemos vencer os romanos pela força, vencê-los-emos pela astúcia. Ora ouçam o que eu pensei.
O plano era simples: todos os homens que combatiam a pé deviam formar grupos e a um sinal combinado, correr em direcções diferentes sem dar tempo aos romanos de se organizarem.
- Enquanto vocês rompem a barreira que nos cerca, eu e os outros cavaleiros avançamos e caímos sobre eles.
O plano foi aceite; faltava combinar o sinal:
- Fiquem atentos. Quando eu montar a cavalo, já sabem... é ordem para arrancar.
Pouco depois ecoavam gritos de guerra pelos campos, zuniam setas e lanças, por toda a parte se ouvia o tinir das espadas. Os Romanos não estavam à espera daquela táctica-relâmpago e, tal como Viriato previra, desnortearam-se. Muitos grupos de peões romperam o cerco e desapareceram, enquanto os bravos cavaleiros lusitanos, apesar de estarem em minoria e de possuírem armas mais fracas, lutavam sem cessar.
O campo de batalha ficou juncado de mortos, o próprio general romano perdeu a vida, mas não se pode falar de vitória ou derrota. Neste confronto, Viriato, mais do que vencer os Romanos, salvou os Lusitanos. A partir de então foi reconhecido e amado como chefe máximo por todas as tribos.
As mulheres sonhavam com ele, os homens admiravam-no, acatavam as suas ordens e seguiam-no com tanto entusiasmo e convicção que durante anos lançaram o terror entre as hostes inimigas. Viriato parecia invencível. E, de facto, em guerra aberta ninguém o derrubou.
No ano de 139 a. C. Viriato foi assassinado à traição, quando dormia na tenda, por três homens da sua tribo que os Romanos tinham aliciado e subornado. Os Lusitanos choraram longamente a perda daquele chefe querido e ficaram muito enfraquecidos. Quanto aos assassinos, parece que não chegaram a obter nenhuma recompensa pelo crime. Segundo consta, foram recebidos com desprezo pelo chefe romano, que lhes terá dito: «Roma não paga a traidores».
É engraçado que tudo o que sabemos a respeito deste homem, que os Portugueses consideram como o primeiro dos seus heróis, foi escrito por autores romanos. Impressionados pela personalidade forte, austera e recta do chefe lusitano, impressionados também pelo imenso valor que demonstrava na guerra, escreveram vários textos elogiosos sobre ele. Apesar de serem adversários, foram os Romanos que deram a conhecer ao mundo a figura de Viriato.
(Portugal, História e Lendas)
retrata a táctica de guerra
que permitiu aos Lusitanos resistirem durante muitos anos
ao poderoso e bem organizado exército romano.